Nesse último fim de semana terminei de ler o livro "A arte de reviver", que é um livro de crônicas do escritor, Manoel Carlos. Maneco, autor de novelas como, "Laços de Família", "Mulheres Apaixonadas" e também da "Viver a vida", que estreia ainda este mês. E uma dessas crônicas me chamou muita atenção, ou melhor, tocou-me intensamente. Intitulada "Morrer de Amor", o escritor utiliza como personagem da mesma uma das atrizes que mais sou fã, Deborah Secco. Transcrevo abaixo a tal crônica, para conhecimento de todos. E qualquer semelhança com minha vida, não é mera coincidência. Quem, neste insensato mundo, já não ouviu a expressão morrer de amor? Ou ainda mais completa e dramática: morro de amor por você ou morro de amor por fulano? E, entre essas pessoas que assim se expressam quantas efetivamente morrem? Muito provavelmente, nenhuma. Afinal, não é fácil morrer de amor. Da minha querida amiga Deborah Secco, por exemplo, eu já ouvi: – Mor...