Ah, o amor!

De acordo com os filmes, livros, novelas, contos de fadas e poemas, o amor pode acontecer de repente. Sem hora e dia marcado. E por mais que o poder, dinheiro e estabilidade profissional, estejam na busca de realizações, todos querem amar. O amor ainda lidera. Encontrar alguém que faça o coração bater forte, revirar os olhos, rir à toa e cantarolar por aí. Mas tenho pensado quando o amor existe e quando a necessidade o cria. 
Crescemos, como eu disse, acreditando que quando menos se espera o amor chega, dominando nosso coração e pensamentos. E sem escapatória. De mansinho ou avassalador, entretanto o amor ocupa os espaços e, quando se vê, já tem até uma trilha sonora. Mas se de repente, esse amor não chega? Você idealiza ter alguém, pra dividir as ideias e momentos. Pra ouvir sua voz, antes de dormir. E te fazer rir, conquistando como se fosse o primeiro dia. Porém conforme os dias passam, esse amor não se apresenta. Então, necessariamente, o primeiro a estender a mão, dá atenção, vira amor. 
Todos têm necessidade de amar. Seja ele inventado, como cantou Cazuza. Ou o amor sincero, que espero, igual o que cantava Tim (Maia). Se o amor é casual ou intencional, não importa. O intuito é que nos faça feliz e bem, e se faz, é simplesmente amor. 

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